Canto para aldebarã
Thamires tannous
Alá soprou
Um fio de lã
Do cobertor
Que encobria o brilho da manhã
Nasceu a estrela mais bailarina
Minha peregrina aldebarã
Um fio de lã
Do cobertor
Que encobria o brilho da manhã
Nasceu a estrela mais bailarina
Minha peregrina aldebarã
Quem vem de lá
Por talismã
Traz uma flor
Reluzindo de seus balangandãs
Da clara estrela que ilumina
Nossa misteriosa missão
Quem vem de lá
Em caravana
Por cabana só a seda azul da imensidão
Vê na estrela sagarana
Misericordiosa irmã
Quem vem de lá
Sabe que é vã
Toda ilusão de quem ainda se engana de chegar
Tem na estrela lamparina
Brilho a desancorar o olhar
Quem vem de lá
Bem sabe que de longe vem
Bem sabe o quanto ainda se tem
Por prosseguir, por conseguir, por alcançar
Mirando a beira do porvir
Seguindo a trilha daquela estrela sufi
Já sabe bem
Que o mais além
É logo ali
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