Prólogo
Vício primavera
Um rebanho de ovelhas negras
Conduzidas por um tal pastor Isone
Por lavouras de café
Cruzando o caos de ponta à ponta
Caroneiros da noite
Até um último trago de lisergia
Suando tinta fresca baixo o mesmo sol
Um único cérebro, um único sentimento
Que se recusa a repousar
Por ser sempre tarde demais pra pestanejar
A cama desarrumada na véspera do desabrochar
Até o dia tão noturno em que o eclipse chegar
Trazendo flores...
Conduzidas por um tal pastor Isone
Por lavouras de café
Cruzando o caos de ponta à ponta
Caroneiros da noite
Até um último trago de lisergia
Suando tinta fresca baixo o mesmo sol
Um único cérebro, um único sentimento
Que se recusa a repousar
Por ser sempre tarde demais pra pestanejar
A cama desarrumada na véspera do desabrochar
Até o dia tão noturno em que o eclipse chegar
Trazendo flores...
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