Zava

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Zava
O cansaço procurando um erro, justamente por estar vivendo.
Nossas novas histórias, de um dia pro outro, morreram.
Hoje o gatilho está ao dedo. Abro a porta pra encontrar o medo.
Entro e, em mínimos passos, a força me prende ao silêncio.
Ao caminhar, pretendo não encontrar uma razão que possa me impedir.
E qualquer som é possibilidade.
Olhos sábios querem ver mentiras.
Ouço o suor descendo, queimando a pele mais febril.
Perto demais. Espero me libertar.
Purificar, e por que não, esquecer?
O chão a ranger... E se alguém descobrir?
O que fazer? O que eu devo dizer?
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