Manisfesto obsoleto
Alexandre nero e a maquinaima
Isso não é poesia que se escreva,
É pornografia tipo Adão e Eva
Essa nunca passa, por mais que se atreva,
Do que o Adão dá e do que a Eva leva.
Quero a poesia muito mais lasciva
Com chulé na língua, suor na saliva,
Porra no pigarro, mijo na gengiva,
Pinto em ponto morto, xota em carne viva:
Ranho, chico, cera, era o que faltava
Sebo é lambida, rabo não se lava!
Viva a sunga suja, fora a meia nova!
Pelo pelo na boca, jiló de uva!
Merda na piroca cai como luva!
Cago de pau duro! Nojo? Uma ova!
É pornografia tipo Adão e Eva
Essa nunca passa, por mais que se atreva,
Do que o Adão dá e do que a Eva leva.
Quero a poesia muito mais lasciva
Com chulé na língua, suor na saliva,
Porra no pigarro, mijo na gengiva,
Pinto em ponto morto, xota em carne viva:
Ranho, chico, cera, era o que faltava
Sebo é lambida, rabo não se lava!
Viva a sunga suja, fora a meia nova!
Pelo pelo na boca, jiló de uva!
Merda na piroca cai como luva!
Cago de pau duro! Nojo? Uma ova!
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!