Salsamba
Alexandre nero e a maquinaima
Vem descendo a ladeira cantando
Sapateando no chão.
Junto o pandeiro dourado,
Beirando a solidão.
O samba começa esta estória tão natural,
/sem ritmo nenhum sozinho,
Perdido de amor por quem ainda nem viu.
Sapateando no chão.
Junto o pandeiro dourado,
Beirando a solidão.
O samba começa esta estória tão natural,
/sem ritmo nenhum sozinho,
Perdido de amor por quem ainda nem viu.
Chegou na cidade dançando,
Vestido florido, cetim.
Morena, balanço e maracás
Quer um amor tupiniquim.
A salsa menina faceira,
É até brincadeira o quanto ela dança
/na avenida
Talvez também predestine o amor que nem viu.
Vento amigo dá força e empurra.
A salsa tropeça no chão,
O samba gentil e educado
Sorri e oferece sua mão.
Tantas noites sozinho
E agora a encontrar um pedacinho neste céu.
O samba e a salsa nem sabem o que virá
No pé da ladeira surrpresa vai pintar.
Baixou pandeiro na salsa
Baixou maracá no samba
Deu salsamba, e deu salsamba
Deu salsamba, e deu salsamba.
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