O imperador das cores
Angelo trom
O imperador das cores
Em momentos simples de uma alma
Naquele instante de milênios
Ficou abrindo janelas de pensar
Em mistérios de outra face
Metade da razão intermitente
Separou-se e doeu
Na penumbra de um céu noturno
Uma metade coagulou
A outra se purificou
Uma metade chorava
Como outra que sonhava
Uma metade que morria
Enquanto a outra se encontrava
Uma metade solidão
A outra em conjunção
O exército do templo e da cruz
Sem explicação conduz
Partiu de seu atlas de palavras transitórias
Como transeunte no silencio
Uma metade coagulou
A outra se purificou
Uma metade chorava
Como outra que sonhava
Uma metade que morria
Enquanto a outra se encontrava
Uma metade solidão
A outra em conjunção
Percorrendo ensaios menores
Nos arredores de roma escarlate
Diante de olhos sem asas
E ombros sem espaço para o abraço
Encontraram um rio
Na pequena história divertida
Para traduzir o curso
De uma vida tão concreta
Foram inventadas de um além
Surgiram além de tudo para ter
Sobre a cabeça deles
Um sonho proibido