Bandapôde - zoada de periferia

De nada pra acabou-se

Bandapôde - zoada de periferia
Como posso ficar indiferente
Diante das estatísticas da mortalidade infantil.
Como posso ser feliz
Se morre um, morre dois,
Morre três, morre milhões
De crianças desnutridas,
Assassinadas, violentadas
Em seu direito de viver.
Como posso tolerar
Agressão e opressão
Dos poderosos
Manipulando a humanidade
Ditando ordens absurdas.
Assim caminha a humanidade
Em direção ao caos
De nada pra acabou-se vai ser a nossa sina
Se não mudarmos a situação.
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