Esquinas
Bandapôde - zoada de periferia
Na esquina da rua eu vi / um garoto a pedir / um pão pra comer / uma casa pra morar
Em um beco da rua eu vi / uma garota se prostituir / em troca de um vestido, / em troca de uns trocados
Na cosntrução eu vi / um operário cair / no chão duro e sujo do asfalto.
Embaixo da ponte eu vi / um corpo nu sem identidade / boiando na beira do rio / com o peito crivado de balas.
Lá no sertão eu vi / o chão rachado / e a fome danada / o sertanejo lamentando / a sua sina derrotada.
Em um beco da rua eu vi / uma garota se prostituir / em troca de um vestido, / em troca de uns trocados
Na cosntrução eu vi / um operário cair / no chão duro e sujo do asfalto.
Embaixo da ponte eu vi / um corpo nu sem identidade / boiando na beira do rio / com o peito crivado de balas.
Lá no sertão eu vi / o chão rachado / e a fome danada / o sertanejo lamentando / a sua sina derrotada.
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