J.m.p - p.p.f.
Bandapôde - zoada de periferia
Ontem eu vi j.m.p. vendendo chiclete, bombons e uma porrada de baboseira.
Compra um tio
Leva outro madame.
Me ajude a matar minha fome.
Fecha a janela filhinha
Não dê trela menina.
Não tá vendo que isso é marginal.
Sinal abriu, pisada forte no acelerador.
Fumaça na cara de quem ficou (bis)
A tarde vai, a noite vem.
J.m.p. não fala com ninguém.
Está triste, bolso vazio, barriga roncando,
Cara amassada de umas porradas.
Alta madrugada, o sono não chega,
No peito vingança no coração da criança que deixou de existir.
Um dia, talvez, j.m`p. irá encontrar a tal felicidade
Que ele tanto vê estampada na cara dos outros.
Pode ser que sim, pode ser que não
Talvez encontre a morte nos becos, no trânsito ou no esgoto fétido.
Compra um tio
Leva outro madame.
Me ajude a matar minha fome.
Fecha a janela filhinha
Não dê trela menina.
Não tá vendo que isso é marginal.
Sinal abriu, pisada forte no acelerador.
Fumaça na cara de quem ficou (bis)
A tarde vai, a noite vem.
J.m.p. não fala com ninguém.
Está triste, bolso vazio, barriga roncando,
Cara amassada de umas porradas.
Alta madrugada, o sono não chega,
No peito vingança no coração da criança que deixou de existir.
Um dia, talvez, j.m`p. irá encontrar a tal felicidade
Que ele tanto vê estampada na cara dos outros.
Pode ser que sim, pode ser que não
Talvez encontre a morte nos becos, no trânsito ou no esgoto fétido.
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