Eugênia
Bonifrate
Maneiro mesmo é estar
Dentro de uma bolha qualquer
Uma bolsa de mulher
Sempre que carrega
Uma vontade de perder
Um sonho em forma de ser
Vivo em prateado a sorrir
Martelo do devir
Sempre que me acerta
Uma urgência de existir
O amor transmuta o real
Revolucionário enquanto
O pulso das canções
Quase inconsequente e certo
Qual efeito das poções
Eugênia desce o solar
Em esvoaçantes canções
Me esquece até voltar
Quer do mundo a imanência
Que me foge ao despertar
Mas dentro desses olhos teus eu acho que
aturo um futuro inteiro.
Maneiro mesmo é ficar
Por um artifício qualquer
Um corpo de mulher
Sempre que carrega uma
Vontade de perder
A cabeça.
Dentro de uma bolha qualquer
Uma bolsa de mulher
Sempre que carrega
Uma vontade de perder
Um sonho em forma de ser
Vivo em prateado a sorrir
Martelo do devir
Sempre que me acerta
Uma urgência de existir
O amor transmuta o real
Revolucionário enquanto
O pulso das canções
Quase inconsequente e certo
Qual efeito das poções
Eugênia desce o solar
Em esvoaçantes canções
Me esquece até voltar
Quer do mundo a imanência
Que me foge ao despertar
Mas dentro desses olhos teus eu acho que
aturo um futuro inteiro.
Maneiro mesmo é ficar
Por um artifício qualquer
Um corpo de mulher
Sempre que carrega uma
Vontade de perder
A cabeça.
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