Carranza!

Tempo cego

Carranza!
Na noite escura, calada, respira o ar que secou
Saiu do meio da mata, um vulto no peito passou
De uma parede fechada, dentro do peito encaixada
Segue tentando sentir, algo que consiga ouvir
Falando tanto de ideias, de flores e tais pensamentos
Respira areia a traqueia, do tempo um só movimento
No fio sutil da enxada, com sentimento e sentido
Um mundo bom de viver, tal qual tivesse explodido!

Enquanto ferve o Sol, da massa o esforço em prol
E o tempo é cego e só, como um anzol que te puxa da vida
Enquanto ferve o Sol, da massa o esforço em prol
E o tempo é cego e só, como um anzol que te puxa da vida

Na noite escura, calada, respira o ar que secou
Saiu do meio da mata, um vulto no peito passou
De uma parede fechada, dentro do peito encaixada
Segue tentando sentir, algo que consiga ouvir
Falando tanto de ideias, de flores e tais pensamentos
Respira areia a traqueia, do tempo um só movimento
No fio sutil da enxada, com sentimento e sentido
Um mundo bom de viver, tal qual tivesse explodido!

Enquanto ferve o Sol, da massa o esforço em prol
E o tempo é cego e só, como um anzol que te puxa da vida
Enquanto ferve o Sol, da massa o esforço em prol
E o tempo é cego e só, como um anzol que te puxa da vida

E a cada luta vitória, a cada vida esperança
Em cada parto e partida, em cada casa e esquina
Há de haver compaixão, sentimento do mudança
A cada momento difícil o sorriso de uma criança
Poder encarar a morte de cabeça erguida
Pensar sobre tudo, olhar de frente pra vida
Jamais retroceder, também render-se jamais
E assim então como um monge, poder encontrar a paz

Enquanto ferve o Sol, da massa o esforço em prol
E o tempo é cego e só, como um anzol que te puxa da vida
Enquanto ferve o Sol, da massa o esforço em prol
E o tempo é cego e só, como um anzol que te puxa da vida

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