A morte de um potro
César oliveiraDo sangue no basto o golpe no chão
Se desata a rédia e a canpana do estrivo
Vai sonando nos bastos numa prece ao rincão.
A morte de um pingo da lida da doma
É tristeza que asoma no olhar de um campeiro
Se vinha brandiando terciando com a espora
Num berro que agora é silêncio ao potreiro.
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Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
I o potro veiaco se descogotou!!!
Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
I o potro veiaco se descogotou!!! se descogotou!!!
Retornam chilenas e as cordas de arasto
A cincha e os basto numa ausência de lombo
Ficou um pedaço de pampa estendido
E o pago sentido no quadro de um tombo
Talvez a querência anoiteça mais triste
Mais o campo se arima na sorte de um outro
Ficou a mirada lembrando do estouro
Na falta do couro das garrão de potro
Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
E o potro veiaco se descogotou!!!
Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
E o potro veiaco se descogotou!!!
Assim cruza o rastro o índio vaqueano
Buscando abandono do que amadrinhou
Saber da tronpada que viu contra o mato
E o potro veiaco se descogotou!!! se descogotou!!!
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