O Ódio
Comunicação racialPor quantas vezes vi num semblante a maldade no olhar
Maior clima de tensão no verso tristeza e rancor
Quem veio pra terra pra matar sem distinção de cor
Seja na dor da lágrima que aqui rolou o ódio germinando
A sua semente brotou e germinou onde a guerra nunca mais
Parou o homem aqui se mata e colhe o fruto amargo da dor.
Diversas vezes senti sem limites sem fim amargurado com
Tempo pensamentos ruins esse tormento aqui dentro que gera
Revolta se faz presente todo tempo e as vezes me sufoca
Se ele que entope as artérias e faz cair pra arena um poeta bandido
Que pro sistema influência representa os função que cai pra pista e
Se arrisca nos bangs se esboçar reação consequência tem madame
Sangrando mais um b.o pra sicvil vigésima sétima dp de df a sp sempre
Vai culpar o pcc, só retroscede nos quatro cantos o crime estrala vem
De blindado .40 capú na cara fúzil e farda cansei de tortura em distrito
Tapa na cara choque quem sofre enquadro desaparece a mãe de fato
Morre repressão gera revolta carro queimado desespero abala o psico
Na fita o mano vai e senta o dedo tiro efeito dominó reação em cadeia e
Pretos titans rebelião simultânea nas cadeias toda mão chama a globo o
Exército a nacional avisa ai vai ter salve mais desta vez é geral
Quem que te cega e faz mais uma família chorar
Por quantas vezes vi num semblante a maldade no olhar
Maior clima de tensão no verso tristeza e rancor
Quem veio pra terra pra matar sem distinção de cor
Seja na dor da lágrima que aqui rolou o ódio germinando
A sua semente brotou e germinou onde a guerra nunca mais
Parou o homem aqui se mata e colhe o fruto amargo da dor.
O ódio renasceu das marcas do sofrimento vários parceiros
Pereceram a eles os meus lamentos imposto ao nosso povo
Como o carma que destrói feito o crack como o álcool ou a desgraça
Que coroe tão frio e calculista tipo milicia ou policia presente na emissora
Manipuladora em vista de um verdadeiro caos suburbano natural cruel sureal
Incondicional auto destrutivo relativo ao sistema classes sociais raciais um puta
Dilema o ódio popular gera uma bomba nuclear afronta burqueses dois palitos pra
Guerra estourar tão leviano e desumano de mano pra mano gerando velórios
Sem remosos ao decorrer de anos e assim prossegue uma constante rota degradante
Guerra mundial mais sutiu mais letal e febril .
Quem que te cega e faz mais uma família chorar
Por quantas vezes vi num semblante a maldade no olhar
Maior clima de tensão no verso tristeza e rancor
Quem veio pra terra pra matar sem distinção de cor
Seja na dor da lágrima que aqui rolou o ódio germinando
A sua semente brotou e germinou onde a guerra nunca mais
Parou o homem aqui se mata e colhe o fruto amargo da dor.
Ódio do mundo vem na febre como a sede me cerca
A justiça a policia fulano boca aberta na certa o
Crime não perdoa cobra á falha o ódio aqui e uma
Neblina que se espelha na guerra fulano cobra a paz
E utopia há viver sofrer morrer mais quem diria
Que aqui a vida era assim manchada de sangue
Maldades sem fim o pesadelo se torna real á bala
Trasçante ne tiro de sal perfura a cabeça daquele irmão
Que tava no corre querendo vencer atiram primeiro não
Querem saber policia maldita não vai me conter o ódio aqui
Invade minha mente contra os putos que mata inocente
O cheiro de sangue e revolta no ar a morte que vem de
Farda militar a nave de sangue de mente covarde que forjam
Bagulho querendo destaque sente o baque policia mata mais
Do que usa versos iraque na contagem negativa só os porcos vão sorrir
Vermes que semeiam o mal nunca vão me iludir.
Quem que te cega e faz mais uma família chorar
Por quantas vezes vi num semblante a maldade no olhar
Maior clima de tensão no verso tristeza e rancor
Quem veio pra terra pra matar sem distinção de cor
Seja na dor da lágrima que aqui rolou o ódio germinando
A sua semente brotou e germinou onde a guerra nunca mais
Parou o homem aqui se mata e colhe o fruto amargo da dor.