De um filho, de um cego

Como eu aprendi a velejar

De um filho, de um cego
Se a vida fosse um grande mar
eu estaria a velejar
e pelos mares navegar
remando sempre para o lar

No horizonte encontrarei
descanso sem ter fim
e finalmente em terra
firme eu vou sorrir

Eu te convido
vem navegar na minha embarcação
eu quero é você
não precisa fingir não
larga tudo e vem
que agora é tempo de
parar de pensar na vida aqui
e tentar enxergar além
daquilo que seus olhos veem
e perceber que lá não haverá limites para amar
e aprender como eu aprendi a velejar

Eu te convido
vem navegar na minha embarcação
eu quero é você
não precisa fingir não
larga tudo e vem
voltar pra casa
com os seus irmãos

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