Estátua de hidrogênio
Dona encrenca
Triste de mim
Que não sabe o que espera de ti
Que disfarça, se te olha, enfim,
Que não tem teu amor.
Que não sabe o que espera de ti
Que disfarça, se te olha, enfim,
Que não tem teu amor.
Pobre de mim
Que não cansa de olhar teu olhar,
Que se perde no céu do teu mar
Ao sentir teus lençóis...
Não faz assim
Com que o peito desate tal dor
Quero sempre o teu amor
Mesmo que eu não tenha paz
Eu sou o mesmo rapaz
Que quis e não quis te beijar...
Teu corpo então
Desconhece o sangrar e o perdão
Nas entranhas de uma breve ilusão
Eu roubei teu semblante.
A noite acabou
Num cigarro e outro corpo vazio
Tanto quanto teu peito sombrio
Ou tua face molhada.
Olha pra mim
Já não me tens em tuas mãos
É antigo o efeito do teu corpo em mim
Hoje eu posso dizer não
Navego em outras palavras
Quando me perco em você.
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