Subjetiva (rosa dos ventos)
Dona encrenca
Te faço mal e sangro a noite
Mexo nos teus sonhos com os dedos
Tua sensibilidade se desfaz.
Na madrugada que dá luz ao dia, minha tristeza alheia a poesia
E a poeira no teu último olhar.
Mexo nos teus sonhos com os dedos
Tua sensibilidade se desfaz.
Na madrugada que dá luz ao dia, minha tristeza alheia a poesia
E a poeira no teu último olhar.
Mas tudo bem, espero a chuva passar...
Enquanto a dor te fere e você diz que não
Eu vou fingir ser aquilo que eu sempre fui.
Sorriso sem maquiagem
Na contramão até segunda feira
Cara limpa, lábios sem contorno algum.
Rosa dos ventos em dias perdidos
Só conheci o gosto do teu corpo quando a luz da tua alma me cegou.
Mas tudo bem, eu vejo o tempo voltar...
Te sinto aquém, da calma nasce a subversão
(Da escuridão tua lucidez)
Vou colocar minha melhor roupa pra chorar.
Mas a cor é diferente...
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