Nada de mim
Dona encrenca
Não espere nada de mim
Não tenho verdades nem mentiras
Não tenho razão pra te dizer o que sentir
Desvirtuo minha própria vida.
Não tenho pretensão de querer ser o que eu não sou,
Estou em par com meus defeitos
Não tenho verdades nem mentiras
Não tenho razão pra te dizer o que sentir
Desvirtuo minha própria vida.
Não tenho pretensão de querer ser o que eu não sou,
Estou em par com meus defeitos
Não espere nada de mim
Silêncio, palavrão ou poesia
Um olhar sincero ou um sorriso amarelo
No fim é sempre nostalgia
Uma palavra escrita ou inventada
Uma verdade mal contada, que virou mentira.
Olho aquém de mim, quem será que sou?
Vejo que era bem melhor sentir saudade
Do que seguir vazio, lembrando de ninguém.
Pode ir sem mim, pode ir sem medo
Sinto que era bem maior que o fim
À tarde enquanto a dor não vem, eu finjo ser alguém melhor...
Só um rio sem destreza
Sem dúvida ou certeza
Nada vem de mim,
Só contradições banais
Tudo que eu roubei não quero mais
Só o calor do corpo me traz paz.
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