Lenço branco
Ivan e júlio compositores raiz
Vivo lembrando muitas passagens, e não consigo esquecer jamais
Levando gado em muitas viagens do Mato Grosso rumo a Goiás
Coisas que ficam assim gravadas e que parecem não se perder
Velhas lembranças que eu sei assim, que nunca podem sair de mim!
Levando gado em muitas viagens do Mato Grosso rumo a Goiás
Coisas que ficam assim gravadas e que parecem não se perder
Velhas lembranças que eu sei assim, que nunca podem sair de mim!
Som de berrante a chamar o gado para a manada se ajuntar
Tropa formada fazia fila quando era hora de aparelhar
A chuva forte cair de inverno que muitas vezes pude sentir
Muita poeira e o sol ardente, naqueles meses de dias quentes!
Ponto de pouso que tantas vezes a comitiva parou por lá
A minha rede armada ficava nos mesmos galhos dos jatobás
A brasa ardente brilhar na noite depois que o fogo se apagou
Grilos cantando nos meus ouvidos, cair no sono entre mugidos
Também recordo nossas partidas e a triste hora de despedir
Quando a boiada já despontando pegava a estrada para seguir
Um lenço branco que me acenava e aquele adeus eu pude ouvir
Um amor que sempre soube esperar, e nem o tempo pôde apagar!
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