Mates de ontonte
Jorge guedes e família
Eu quero um mate que mate a saudade
De quando a amizade nos tornava iguais
E havia o respeito e a cordialidade
Daqueles tempos que não voltam mais
De quando a amizade nos tornava iguais
E havia o respeito e a cordialidade
Daqueles tempos que não voltam mais
Eu quero um mate que mate a saudade
Dos bons conselhos que um dia aprendi
Onde se honrava a palavra dita
Lição bonita que nunca esqueci!
Eu quero um mate que mate a saudade
Do romantismo que o amor reparte
Eu quero um mate que mate o desejo
De roubar um beijo na bomba do mate!
Eu quero um mate que mate a saudade
Do gesto amigo do aperto de mão
Velhos valores, do sistema antigo
Daqueles tempos que já longe vão
Eu quero um mate que mate a saudade
Dos bons costumes de antigamente
Onde os rituais das rodas de mate
Faziam parte da vida da gente!
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