Rumo ao caos
Julio codeUma é pela força, a outra é através de dívidas
Insano mundo, mundo insano
Profano, insanas dores
Pouco a pouco pelos cantos
Irados gladiadores
Mundo louco, louco mundo
Universo irracional
Feras cegas soltas as trevas
Enlouquecidas rumo ao caos
A ascensão de uma raça
Tipo que iluminada
Com poder sem limites
Disseminando sua farsa
Força a barra impõe o caos
Vá em frente pastoreia
Distribua a informação que quer
Faz tua centelha
Tens ovelha, o campo
Ó capitães do ópio
Construa a sua imagem
Outro mundo mais distópico
O óbvio por trás
De todo plano que reside
É o sentimento forte
Ação do ego que em si persiste
Na absoluta noção de centrismo
Sem relevância
A embriaguez de um poder divino
Com tal relutância
Salientando
De seu trono sujo
O que considera
Mas planta a guerra
Semeia a miséria
Vende a tragédia
O ocaso
Não deixará
De ser parte da realidade
A humanidade é condenada
Por crer em suas verdades
Semelhantes a nós
Porém são porcos corruptos
Funcionais a base do prazer
A margem de lucros
E mesmo
Que não se saiba
O fim é já definido
A julgar pelos atos cruéis
De alguns indivíduos
A se livrar da raça ignorante
Que se criou
Um mal moldado a massa crua
Do barro do criador
Insano mundo, mundo insano
Profano, insanas dores
Pouco a pouco pelos cantos
Irados gladiadores
Mundo louco, louco mundo
Universo irracional
Feras cegas soltas as trevas
Enlouquecidas rumo ao caos
Hoje
As pessoas não se olham
Não tem interesse
Conformadas, não se informam
Infelizmente rumo ao caos
Insano profano
Somos ovelhas em seus planos
De olhos vendados
Ao abismo caminhamos
Alheios aos sinais
Pobres irracionais
Servindo a todas as regras
De deuses abissais
Guerra pela paz
Paz justificada
A verdade está oculta
E uma mentira maquiada
Illuminatti aperta o start
Pois o jogo começou
Nova ordem já foi dada
E o fantoche acatou
Inocente é culpado
E culpado é inocente
A pior prisão que existe
É a prisão da sua mente
Raciocine, pense, tente
O filme é o mesmo
E o final não é diferente
Poder absoluto
A hipnose envolvente
Assim na terra como no céu
Desde a torre de babel
A estrela da manhã
Não brilha mais no céu
A estrela da manhã
Não brilha mais no céu
Pouco a pouco pelos cantos
Mundo louco mundo insano
Mundo louco mundo insano
Ao abismo caminhando
Insano mundo, mundo insano
Profano, insanas dores
Pouco a pouco pelos cantos
Irados gladiadores
Mundo louco, louco mundo
Universo irracional
Feras cegas soltas as trevas
Enlouquecidas rumo ao caos