Júnior cordeiro

Coração nativo

Júnior cordeiro
A janela aberta, ancas descobertas
Saudades concretas vão te visitar
Olhar fugidio
Mergulha no rio
Sem lacrimejar

Procura lá fora, que eu já fui embora
Minh’ alma se escora na hora de voltar
Coração nativo
Caminhando altivo
No mundo a cantar

Cantou, versejou a saudade da gente
Partiu, bem sabia o que iria encontrar
Chorou, tropeçou e voltou descontente
Sorriu, na soleira do lar.

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