Sinestesia do alto da ponte velha
Júnior cordeiro
A brisa amarela que lambe a parede
A rachada forma do amargo do ar
Desenhos sentidos salgados no vento
Engordam o medo maldito que cai
Tua consciência evapora e se esvai
Líquida
Ferida
Nas asas do albatroz
A rachada forma do amargo do ar
Desenhos sentidos salgados no vento
Engordam o medo maldito que cai
Tua consciência evapora e se esvai
Líquida
Ferida
Nas asas do albatroz
A fé e a incerteza,irmãs siamesas
Castigam as cores do teu paladar
Não sentem, nem choram, nem cospem o futuro
Tocando a ferrugem do som propagado
Bebido entre goles de um vinho sonhado
Perdido
Caído
No fundo do teu abismo
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Júnior cordeiro
ver todas as músicas- Cipriano “O Feitisanto”
- Desaprumado
- Sinos
- Éfeso
- Fulano da Boa Morte
- Coração Nativo
- Da Madrugada (A Hora Inversa)
- É Somente o Meu Amar
- Apologética
- Conselho de Anjo
- Galope À “Beira-rio”
- Morada Aberta (O Exorcismo)
- Moura Encantada
- O Doido Sinval
- Malleus Maleficarum
- Retalhos, Sombra e Ilusão
- Sonho Repetido
- Alma Nua
- No Encalço do Boi Mansinho
- Por Fora do Mundo