Mary dos malqueridos
Maurício muniz
Enquanto eu existir
E a noite
E o corpo resistir
Vou me soltando por aí
Sem querer me deprimir
E nem quero saber
Se o tempo se o tempo está quente
E a crise nos cartéis
Eles que eles que se arrebentem
Prefiro os meus coronéis
Pois sou a mary dos malqueridos
E não ligo pros partidos
Pois não faz pois não faz nenhum sentido
Olhar de onde vem o dinheiro
O dinheiro amanhecido
Que sempre me convém
E rir lá pras tantas
Quando ele chegar
Ele ele vai falar que que vinha jantar
Mas não deu que não jogou
Nem brigou nem bebeu
Que o carro furou o pneu
Sinto o seu cheiro embriagado
E o seu jeito e o seu jeito
Me seduz me seduz
Dou-lhe um beijo
Fecho a porta do quarto
Apago a luz
E a noite
E o corpo resistir
Vou me soltando por aí
Sem querer me deprimir
E nem quero saber
Se o tempo se o tempo está quente
E a crise nos cartéis
Eles que eles que se arrebentem
Prefiro os meus coronéis
Pois sou a mary dos malqueridos
E não ligo pros partidos
Pois não faz pois não faz nenhum sentido
Olhar de onde vem o dinheiro
O dinheiro amanhecido
Que sempre me convém
E rir lá pras tantas
Quando ele chegar
Ele ele vai falar que que vinha jantar
Mas não deu que não jogou
Nem brigou nem bebeu
Que o carro furou o pneu
Sinto o seu cheiro embriagado
E o seu jeito e o seu jeito
Me seduz me seduz
Dou-lhe um beijo
Fecho a porta do quarto
Apago a luz
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!