Mestre
Petrus castrus
Mestre
Nada de novo debaixo do Sol
Nada de justo debaixo dos Céus
Apenas teus servos suados
Arando lentamente
Na tarde quente
Nada de novo debaixo do Sol
Nada de justo debaixo dos Céus
Apenas teus servos suados
Arando lentamente
Na tarde quente
Mestre
Dos que partiram nem a sombra voltou
Os que ficaram já a guerra levou
Só restam os servos suados
Cavando lentamente
Na tarde quente
Mestre
Os que se ergueram já a vida curvou
Os que gritavam já a morte calou
Que fazer dos servos suados
Chorando lentamente
Na tarde quente
Mestre
Se o sofrimento já não serve o Vigário
Porque esperamos pra mudar o cenário
Misericórdia para os servos suados
Morrendo lentamente
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