Não deito pra nada
Rico dalasamNão deito pra nada
Cicatriz de bala
Tatu de mandala
Não deito pra nada
Não deito pra nada
Vida me fez flor
No mesmo corpo fez granada
Sem ceder a sedução da solução
Me despi da velha opção
Corpo função preto, corpo, lixão, decidi sorri
Sou voz do vulcão que cuspiu pro alto
Cai no chão geral viu o estrago
Tentei fluir como voo no palco
Eu tentei sair me feri nos cacos
Logo eu logo eu que morri no pré
Pra abraçar meus iguais congelei a fé
Me esquivei do ruim mergulhei fundo
Até quem me copia hoje muda o mundo
Na solidão do rio que flui de mim
Sangro "sozin", vivo bem assim
Não dá pra brecar quem tá muito afim
Meu fervo é dendê, pimenta e cumin
Mesmo sem saber como enfrentar
Meios pra prosseguir
Se eu cheguei aqui
Há ainda muito chão e mil corações pra ideia brotar
Não deito pra nada
Não deito pra nada
Não deito pra nada
Não deito pra nada
Cicatriz de bala
Tatu de mandala
Não deito pra nada
Não deito pra nada
Vida me fez flor
No mesmo corpo fez granada
Sem ceder a sedução da solução
Me despi da velha opção
Corpo função preto, corpo, lixão, decidi sorri
Sou voz do vulcão que cuspiu pro alto
Cai no chão geral viu o estrago
Tentei fluir como voo no palco
Eu tentei sair me feri nos cacos
Logo eu logo eu que morri no pré
Pra abraçar meus iguais congelei a fé
Me esquivei do ruim mergulhei fundo
Até quem me copia hoje muda o mundo
Na solidão do rio que flui de mim
Sangro sozin, vivo bem assim
Não dá pra brecar quem tá muito afim
Meu fervo é dendê, pimenta e cumin
Mesmo sem saber como enfrentar
Meios pra prosseguir
Se eu cheguei aqui
Há ainda muito chão e mil corações pra ideia brotar
Mesmo sem saber como enfrentar
Meios pra prosseguir
Se eu cheguei aqui
Há ainda muito chão e mil corações pra ideia brotar
Não deito pra nada
Não deito pra nada
Cicatriz de bala
Tatu de mandala
Não deito pra nada
Não deito pra nada
Vida me fez flor
No mesmo corpo fez granada
Não deito pra nada