Sapiranga

O infinito das cores

Sapiranga
A saudade nos chega através do tempo
E o homem é bem mais com o sentimento ao lado da razão
É o seu norte maior
A saudade é um ninho com o pássaro ausente
Vendavais na lembrança ou doce presente
Cama fria e não se sentir a sós
Os caminhos do amor eu percorri
Riachos e dissabores
O que vale na vida é ser feliz
E nos vales da vida um verde novo
Só me resta cantar e sorrir
Semear o que tenho
Os caminhos do amor eu percorri
Fui ao fundo de mim retirar as dores
Só desejo que a vida chegue assim
Como os dias no infinito das cores
Só me resta cantor e sorrir
Semear o que tenho
A certeza do vou, a asa aberta da gente
A verdade de amar, os riscos do existir
O chegar, prosseguir, são coisas que a gente vem tentando
Aceitar sem se ferir
Vem amor, mesmo em mar agitado
Pois quem ama não teme tormentas não
E tudo faz por viver e alcançar a fina flor da canção
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