Gargalo de ampulheta
Veia sônica
Não sobrou grão sobre grão do meu castelo de areia
Abriu-se o chão em um gargalo de ampulheta
Sugou o tempo e o espaço em um só momento
Nada parece maior que o silêncio preenchendo o vazio
Não há palavras que possam ser ditas e façam sentido
Nada parece maior que o silêncio preenchendo o vazio
Resta ao tempo que acabara e agora persiste
Saber que nada é maior que o que eu sinto que resiste a tudo
Não há palavras, não há silêncio, não há vazio
Nada é maior que o que eu sinto que resiste a tudo e sobrevive
Não há palavras, não há silêncio, não há vazio
Nada é maior que o que eu sinto que resiste a tudo e sobrevive
À dor
Abriu-se o chão em um gargalo de ampulheta
Sugou o tempo e o espaço em um só momento
Nada parece maior que o silêncio preenchendo o vazio
Não há palavras que possam ser ditas e façam sentido
Nada parece maior que o silêncio preenchendo o vazio
Resta ao tempo que acabara e agora persiste
Saber que nada é maior que o que eu sinto que resiste a tudo
Não há palavras, não há silêncio, não há vazio
Nada é maior que o que eu sinto que resiste a tudo e sobrevive
Não há palavras, não há silêncio, não há vazio
Nada é maior que o que eu sinto que resiste a tudo e sobrevive
À dor
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