Olho do furacão
Veia sônicaCercada pela revolta que deixa as coisas pelo chão
Filho desse tempo, desgarrado pelo ar
Avesso ao contratempo, eu não me deixo levar
Corre em minhas veias a impaciência do que sinto
Retiro os resquíscios daquilo que não é meu
Reafirmo os meus defeitos para me lembrar que sou
Eu digo adeus ao que não me importa mais
Eu não me prendo ao que não me importa mais.
A minha impertinência é contrária a solidão
Avesso a rotina, não deixo as coisas como estão
Eu não perco tempo, sei bem quando chegar
Minha vida é um passatempo, em que me deixo levar
Corre em minhas veias a impaciência do que sinto
Retiro os resquíscios daquilo que não é meu
Reafirmo os meus defeitos para me lembrar que sou
Eu digo adeus ao que não me importa mais
Eu não me prendo ao que não me importa mais.
Mas se eu quero, eu arrisco o impossível
Escapo por um fio, vou até o fim
Sou intenso, desconheço o perigo
Eu não tenho medo de ser feliz
Eu digo adeus ao que não me importa mais
Eu não me prendo ao que não me importa mais
Eu digo adeus ao que não me importa mais
Eu não me prendo ao que não me importa mais