Véiétu

Carente blues

Véiétu
CARENTE BLUES
De: Celso Galvão


To carente de carinho
Tão carente, tão sozinho
Me dá um beijinho, me dá um abraço
Que eu preciso achar o meu compasso
Bem dentro desse olhar
Não adianta me enganar
Sei que existe uma vontade
Tão ardente quando a minha

Se achegue um pouco, bem pertinho
Que estou louco por seu carinho
O meu coração se aqueceu de euforia
Nem um balde cheinho de gelo me esfria
Há tanto tempo que procuro
Uma maneira de dizer
Sou tão carente
E preciso de você

Chega de cera e de se fazer difícil
Esse negócio é muito antigo um desperdício
Esquece a timidez
E entra nesse trem
Sou um maior abandonado
Mais carente que neném

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