Almas mortas

Almas mortas

Almas mortas
Deito minha armadura de carne
Caída em sangue e desgraça
Sem sonhar com o bálsamo da luz divina
Não existe minutos para a serenidade
Ou reflexo
Não existe minutos para a serenidade
Ou reflexo

Alimentando as fraquezas da minha humanidade
Perdendo as forças junto com a sanidade
Não existe remédio para essa dor profunda
Caindo sempre esquecimento escuro

Flagelo de Deus
Esquecido por todos que me deram amor
Anjo da solidão eterna

Tateando nas trevas, tentei caminhar
Ressuscitando das sombras confusas
em que mergulhei meu espírito

Meu Salvador que nada consola
A desgraça que nenhum favor ameniza
A tragédia que ideia alguma orvalha de esperança
Não há céu, não há luz
Não há sol, não há perfume
Não há trevas nesse vale sem fim

Eu sou a dor que nada consola
A desgraça que nenhum favor ameniza
A tragédia que ideia alguma orvalha de esperança
Não há céu, não há luz
Não há sol, não há perfume
Não há trevas nesse vale sem fim
Nesse vale sem fim
Nesse vale

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