Almas mortas

Rei dos condenados

Almas mortas
"Chega um momento para todo vampiro quando a concepção de eternidade se torna temporariamente insuportável
Viver nas sombras, sugando sangue nas trevas, tendo a si próprio como companhia, se torna uma existência solitária e vazia
A imortalidade parece algo bom, até você perceber que irá passá-la sozinho"

Cambaleando e sangrando
Com dor e ódio no coração
Observo a maldade humana
Marchando em minha direção
Amaldiçoam-me, perseguem-me
Não entendo por qual razão
Minha fé foi esquartejada
E devorada pela multidão
O caminho que escolhi
É o caminho que me leva daqui
A ajuda que te pedi
Me tire, me tire, me tire daqui
Protejo-me com minha armadura
Armadura de tecido preto
Preto eu me visto por fora
Pois preto eu me sinto por dentro
Em meu castelo, meu refúgio
Há séculos sou um moribundo

Sou o rei dos condenados
Sou o rei de todos vocês

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