Rosa da madragoa
António vasco moraes
A Rosa da Madragoa
Enche a canastra na praça
Vem para a rua e apregoa
E acorda meia Lisboa
Que sorri quando ela passa
Enche a canastra na praça
Vem para a rua e apregoa
E acorda meia Lisboa
Que sorri quando ela passa
Sobe escadas divertida
Numa alegria que alastra
Baila-lhe a saia garrida
Não lhe pesa a cruz da vida
Pesa-lhe mais a canastra
Tem um rapaz de quem gosta M
Mas que não lhe dá cuidado
Pois se ouve alguma proposta
Atira cada resposta
Que o deixa de cara ao lado
Há noite, ali pela Esperança
Ela que veio d'Estarreja
Baila, canta, pula, e dança
O seu vira que não cansa
Por mais virado que seja
Se pela sombra das esquinas
A sua voz apregoa
Sabem as outras varinas
Quando passam pelas Trinas
Que é a Rosa da Madragoa
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