Eternamente
Inverno eterno
" há uma lua irreal na minha comoção,
Enquanto à volta, o silencio,
O espaço aberto até ao limite do meu vazio. "
Enquanto à volta, o silencio,
O espaço aberto até ao limite do meu vazio. "
Misteriosamente
Em névoas fantasmagóricas,
Percorre a encruzilhada sombria
Onde a minha alma se perdeu.
Há sombras que me chamam,
Pontos aúreos que me espreitam,
Enquanto sou consumido pela escuridão.
Então, num verde tão apagado de esperança,
Senti que a morte tinha maior sentido
Que a própria vida.
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