Junio barreto

Alento da lagoinha

Junio barreto
Ninguém, ninguém, nem eu, buscou bença vã
Dela assim, dela assim, dela assim.
Quando alvorada em meus olhos se fez
Refletindo a mais bela manhã
Lá no encostado da ribeira
Roguei riso, glória minha
Te servi do tão divino amor

Mas vem dos prazeres o outono
E assim são as flores caídas no chão
Ah, o meu céu razão precisa
Realeza de guiar
Em mar de vagar deserto
Fiz doce pra tu meu luxo

Forrei chão de tu pisar
Com a lua mais brilhosa
Com o meu sagrado mar
Te alentei na lagoinha
Na chuva que madrugou
Na varanda desenhada
Na tardinha que chegou

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