Junio barreto

Rios de passar

Junio barreto
Qualquer quem disse foi
Pros braç‡os de depois
Distraída solidãƒo
Julgando que seria
A estã,ncia desse adeus
Onde hだrios de passar
Juízo fosse fazer mal de mim
Das ãguas quis o divisor
Tristeza, meu coraçãƒo nãƒo é‰ reinador
Do desagrado teu.
Saí das restias que julgam a razãƒo
Dos magoados que rodeiam a dor

Das marcas que habitam e ferem
A valia de quem ama.
Acorda, pedra amorosa
Na gló"ria a alma esquece a dor
E a rosa que plantasse ontem
Enfeita a festa de outro amor.

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