Riacho doce
Luiz galvão
Ai meu sertão ensolarado
O meu lindo eldorado
Quanta coisa vem da alma
Desse povo catingueiro
Dessa gente tão brejeira
Burros no caminho da feira
Nas estradas do sertão
Lembro do riacho doce
Que desce dia mais doce
Bem lá perto do curral
Lembro de Zelito preto
De Osvaldo brasileiro
Meu amigo Honorato
O mascate do cerrado
Saudade de Zé violeiro
Nas estradas dos tropeiros
Um cantador dos errantes
Montado nos burros velhos
Seu Rufino e dona Laura
Coisas por aqui bem raras
Tal o céu do chapadão
E a poeira nordestina
As mulheres tão rendeiras
E da pescaria boa
As lembranças da chapada
O meu lindo eldorado
Quanta coisa vem da alma
Desse povo catingueiro
Dessa gente tão brejeira
Burros no caminho da feira
Nas estradas do sertão
Lembro do riacho doce
Que desce dia mais doce
Bem lá perto do curral
Lembro de Zelito preto
De Osvaldo brasileiro
Meu amigo Honorato
O mascate do cerrado
Saudade de Zé violeiro
Nas estradas dos tropeiros
Um cantador dos errantes
Montado nos burros velhos
Seu Rufino e dona Laura
Coisas por aqui bem raras
Tal o céu do chapadão
E a poeira nordestina
As mulheres tão rendeiras
E da pescaria boa
As lembranças da chapada
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