Às vezes
Nóis e a máquina
Tudo de vez em quando é a mesma coisa
E às vezes acho que eu sou também
Um ser confuso mente impropriada
E a incerteza de achar que ainda sou alguém
E às vezes acho que eu sou também
Um ser confuso mente impropriada
E a incerteza de achar que ainda sou alguém
Tudo de vez em quando é a mesma coisa
O que nunca funciona é o freio da razão
E esse medo da verdade impulsionada
Pela falta dessa falsa condição
Nos meus olhos o preto e branco dessa vida vem e vão
Tudo de vez em quando é a mesma coisa
E todo santo dia se repete no final
Se todo pensamento sempre para pra ver
Se o que se segue vale apena
Eu juro no passado tentaria fazer desse futuro meu presente
Tudo é quase nada e o nada vai fazer de tudo pra não ser quase nada
Sorte é pra quem não tem vida
E a vida se opõe a voz da morte
Quem fez a morte sabe o que é vida
Tudo o que se vê não é o mesmo que se tem depois
O reverso da palavra certa.
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