Meta
Paulinho kokay
Careta, não se meta
Nos meus versos toscos
Porque a meta do poeta
É também não dizer nada
Nos meus versos toscos
Porque a meta do poeta
É também não dizer nada
Se é estrela ou cometa
Não se meta, careta
Mesmo a meta sem alvo
Nunca deixa de ser meta
Não se meta na minha meta
Não entorte a minha reta
Metade da meta de ir
É ter a meta de vir
A meta de vir a ser metade
Por isso, sai fora, careta
Na minha meta não se meta.
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