É sertão
Paulo matricó
Vem do pasto, do mato
Do riacho
A minha canção
Vem da terra que encerra
Entre paz e guerra
A minha paixão
Do riacho
A minha canção
Vem da terra que encerra
Entre paz e guerra
A minha paixão
Onde o côco, reboco é folia
O pé de parede é poesia
Poesia, viola e baião
No pé da ladeira, alforria
Beirando a foqueira, alegria
Alegria, forró e Sertão
Alegria, forró no Sertão
Na padroeira bochechinha encarnada
No rosto da menina
Dia de feira um ceguinho sanfoneiro
Puxa a concertina
Imbolada e côco, folia
Romance no cordel, poesia
Poesia, é o meu Sertão
Poesia, cá no meu Sertão
Poesia, assim é o Sertão
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