Vitorino

Guerrilheiro urbano

Vitorino
Do nome só vê mancha escura, passo firme
Medo em riste a toda a esquina
Andar de veludo negro manto
Vidro a contra luz
Nada te seduz

Bode velho espreita agonia não descansa
Ponta fumada em solidão
Coração na boca (verdes prados?)
Cara em flash a cor
Esquecido o temor!

Sai no beco já sem saída, p´rá onde for
Veredas do imaginário
Noite d´ajuste, lua encarnada
Tiro no papel!
S. Maquiavel...

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