Soneto - xxxi (ou o amor)
Contos de joaquim
Quando mais eu sorrio de contente
mais eu sinto meu peito naufragando,
em silêncio, com a paz dum dia brando...
de um ser sem amigo... sem parente...
mais eu sinto meu peito naufragando,
em silêncio, com a paz dum dia brando...
de um ser sem amigo... sem parente...
Os meus olhos festejam quando sofro
quando faço das tripas, coração!
Quando mudo minha rota à direção
aos encalços do amor... e do malogro...
Quando enfim me enjôo do meu fardo,
que me falta o sentido dessa vida,
vou depressa as ruínas da bebida...
E de lá só me vem um pensamento.
Meu sonhar, meu maior contentamento
é prostrar-me aos pés do ser amado...
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Contos de joaquim
ver todas as músicas- Soneto - XXV (ou O Jardim)
- Soneto - XV (ou À Sofia)
- Soneto - XXIX (ou O Motivo)
- Soneto - XXX (ou A Paixão)
- Soneto - XXXII (ou A Vida)
- Soneto - XXII (ou A Vaidade)
- Soneto - XXVII (ou Os Irmãos)
- Soneto - XXXI (ou O Amor)
- Soneto - XIX (ou O Ciúme)
- Soneto - XXXIII (ou O Martírio)
- Soneto - XXXIV (ou A Confiança)
- Soneto - XXXV (ou O Agradecimento)
- Soneto - XXXVI (ou A Oração)
- Soneto - XVII (ou O (en)Fado)
- Soneto - XXIII (ou O Herói)
- Soneto - XXIV (ou A Fonte Seca)
- Sonetos - XXVI (ou A Esmola)
- Soneto - XVI (ou A Depressão)
- Soneto - XX (ou A Tristeza)
- Soneto - XXI (ou O Egoísmo)